Você já viajou sozinha? Tem vontade? Viajar sozinha é uma daquelas experiências que dá medo, mas que você deve ir com medo mesmo, sabe?! Este post está recheado de depoimentos de mulheres que viajam sozinhas. Depois que eu li os relatos abaixo fiquei mais inspirada, tenho certeza que você ficará também!
# Mulheres que viajam sozinhas
Segundo pesquisa de 2018 do IBGE, a população brasileira é formada por 51,7% de mulheres e 90% delas possui idade entre 20 a 65 anos (ou mais).
De acordo com um artigo de 2017 do Ministério do Turismo: “a vontade de conquistar o mundo tem inspirado cada vez mais mulheres a viajarem sozinhas. Para elas, o desejo de viver novas aventuras independe de ter ou não uma companhia. Essa é a realidade das mulheres em todos os continentes. […]
Estudo de intenção de viagem realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas revelou que 21,2% das mulheres entrevistadas em fevereiro deste ano têm intenção de viajar nos próximos seis meses. De acordo com o levantamento, 62,4% irão viajar pelo Brasil e destas 73,7% farão viagens interestaduais. O Nordeste está no topo da lista de desejo das entrevistadas. Um dado importante desse estudo foi que 17,8% das mulheres que pretendem viajar nos próximos seis meses deverão fazê-lo sozinhas, número 50% maior do que o verificado no sexo masculino –11,8%.”
O número ainda é pequeno se compararmos com mulheres de outros países? Sim, mas esta é uma realidade que está mudando a cada ano que passa. Quantas mulheres que viajam sozinhas você conhece? Se você ainda não conhece nenhuma prepare-se para ler o depoimento de mulheres que se jogaram, que enfrentaram seus medos e que descobriram como é maravilhoso viajar sozinha (ou acompanhadas)!
Depoimentos – Mulheres que viajam sozinhas
Aqui vocês vão ver depoimentos de diversas mulheres, algumas são minhas amigas, outras conheci nos grupos de viagem. Elas se dispuseram a escrever um pouco sobre alguma experiência de viagem para poder te inspirar a viajar mais.
Flávia Possette
“Sobre viajar sozinha… Mas você vai sozinha? SIM, vou!
E não é perigoso? NÃO! Perigoso é deixar a vida passar sem fazer o que quero por falta de companhia e ficar dependendo dos outros pra fazer o que tenho vontade.
Mas você não tem medo? NÃO! Já me informei sobre tudo o que precisava; pretendo me divertir e não correr riscos. Sou responsável o suficiente.
Essas são três perguntas clássicas e as respectivas respostas que se repetem cada vez que eu comunico meus familiares e amigos sobre a decisão de alguma viagem sozinha do tipo: Bariloche e sul do Chile, Santiago e Vale Nevado, Salar de Uyuni, Fernando de Noronha, Maragogi, Tailândia, China, Jamaica e Índia (ganhei o presente a companhia de amigas amadas e queridas que embarcaram comigo para Índia e Jamaica aos 45 do segundo tempo mas, o plano inicial, roteiro e a decisão do ‘eu vou’, foi individual e intransferível).
Viajar, fazer passeios, refeições e sair pra vida noturna sozinha é abrir-se para o mundo. É estar genuinamente feliz com sua própria companhia, é se disponibilizar a conhecer locais, culturas e principalmente, gente diferente. É se reconhecer, se reinventar, sem preconceitos, sem medos, sem limitações.
É simplesmente, viver e se permitir ser feliz!”
Natalia Guarino, 29 anos, viajou para Nobres/MT.
“Eu sou a Natalia, tenho 28 anos. Já viajei com amigas, com família, com pais e com namorado. Mas nunca tinha viajado sozinha! Até que em novembro/2019 resolvi me aventurar solo.
Eu moro com uma família grande, mas por controvérsias da disponibilidade e dos quereres de cada um, fui viajar sozinha. Fui para o Mato Grosso, sendo que 4 dias eu fiquei na casa de uma amiga, em Sinop e 4 dias eu passeie sozinha por Nobres, Chapada dos Guimarães e Cuiabá.
Não vou dizer que a ansiedade e a insegurança não bateram, e que não quis mudar de ideia. Pois nos dias que antecederam a viagem, a pergunta “e se der alguma coisa errada!?” me atormentava. Mas muito maior que isso é a vontade de viajar, de conhecer pessoas, costumes diferentes e lugares.
Viajar sozinha é liberdade! É ter sua própria companhia, e isso bastar. De fazer o que você quer, no seu tempo, ouvindo apenas sua vontade. É ter liberdade de querer partir, pra onde quer que seja. É conversar mais com outros turistas e locais.”
Edna Santiago
“Sempre fui do tipo “viajona”, desde pequena. Mas foi em 2009 que resolvi me dar de presente de 40 anos, uma viagem para Boston, nos Estados Unidos. Fui sozinha. Quer dizer, eu e Deus, porque sem Ele, eu não vou.
Desde então, não parei mais. Em 2017, fui para Nova York sozinha também. Meu Deus!! Que experiência maravilhosa!! Em 2018, fui pra Paris e Berlim, dessa vez com meu filho Leonardo, que tinha 19 anos. Ano passado, fui, sozinha de novo, pra Toronto, no Canadá. Um sonho! Esse ano, na verdade é onde estou nesse exato momento (26/02/2020), voltei pros USA, mais uma vez sozinha: Chicago.
Parafraseando a canção: ‘minha vida é andar por esse mundo, pra ver se um dia descanso feliz’. Não rimou, mas tá valendo! ”
Isabela Gesteira, 24 anos, mineira de Belo Horizonte.
“Independente do gênero, viajar sozinho é naturalmente um tabu. Mas imaginem só, uma moça viajando sozinha os 18 anos? Pois, é aí que minha aventura começa. Minha paixão com lugares e culturas diferentes existe desde quando eu me entendo por gente, mas foi aos 18 anos que realizei minha primeira viagem sozinha, com o dinheiro de um estágio que eu realizava na época.
Essa primeira aventura solo foi pra Ilhabela, litoral norte de SP. A propósito, que lugar especial, viu? Depois disso voltei lá mais 3x e aqui no blog tem post meu falando sobre a ilha.
Mas, voltando ao foco do texto… Nesse mesmo ano (2014) realizei um intercâmbio para Vancouver/Canadá, que durou um semestre. E gente, sabe o que é mais “engraçado”? Para viajar sozinha o mais difícil é ir a primeira vez. Depois de se jogar no mundo, sozinha, a sensação de liberdade é tão, mas tãoooo grande, que vicia viu?!
As experiências mais marcantes que tive viajando sozinha, foram as seguintes:
– Ilhabela (onde tudo começou ♥️), uma viagem de 5 dias durante um feriado em 2014;
– Vancouver, intercâmbio de 6 meses, que terminou em janeiro de 2015;
– Mochilão de 28 dias na Europa/África em janeiro de 2017;
– Mais uma Eurotrip, mas dessa vez com 45 dias de duração, do finalzinho de fevereiro ao início de abril, em 2019.
Essas viagens citadas a cima foram as que mais me marcaram e me modificaram de alguma forma. Além dessas, já viajei sozinha outras vezes e, gradualmente, fui aprendendo a lidar com o frio na barriga; a usar a liberdade da forma correta; prezar pela sensação de poder montar roteiros do meu jeitinho, sem precisar me preocupar com terceiros e, claro, a apreciar cada lugar novo no meu tempo.
Viajar sozinha foi uma grata descoberta, em vários sentidos. Hoje sei que sou minha melhor companhia, que viajar de forma econômica é possível e vale cada centavo e o mais importante: desenvolvi muito o autoconhecimento! E isso é impagável. Termino meu relato com um trecho de umas das músicas dos Novos Baianos:
‘Vou mostrando como sou
E vou sendo como posso
Jogando meu corpo no mundo
Andando por todos os cantos
E pela lei natural dos encontros
Eu deixo e recebo um tanto’
Espero que todxs vocês que ainda estão em dúvida sobre viajar solo ou não, se deem a oportunidade de experimentar essa sensação incrível, que nunca será perfeita, mas certamente irá valer cada segundo!”
Rosy Ataide, 52 anos
“Sou Guia de Turismo regional, moro no extremo Norte do Brasil e minha primeira viagem foi para o Sul do meu país. Estou aqui para descrever um pouco da experiência que tive viajando sozinha, do Norte para o Sul do Brasil.
Apenas com a vontade de viajar me preparei espiritualmente e psicologicamente para esta que seria a viagem dos meus sonhos! Afinal, nunca havia saído do meu estado. Quando eu falava para minhas amigas que iria viajar sozinha, sempre franziam a testa, dando a entender que seria muito arriscado uma mulher na minha idade viajar para tão longe e ainda mais sozinha.
Pois bem, vou lhes dizer que, não existe terapia melhor, é um tônico para nosso corpo e alma, é maravilhoso. Conhecer novas pessoas de culturas e costumes diferentes, apesar de estar em meu próprio país é muito gratificante, é único!
Optei por andar de ônibus ou a pé para conhecer melhor o lugar onde eu estava, vou confessar que nesta minha primeira viagem, eu quase nem dormi, estava ligada no 220, elétrica, descobri dentro de mim a ‘viajadeira’ que eu não conhecia. Percebi quanto é importante o planejamento para uma viagem, fazer roteiros e pesquisar preços é a melhor forma de aproveitar 100% seus passeios.
Observei que eu ainda não havia aproveitado quase nada da minha vida até aquele momento, acordar em outro lugar é tão revigorante, respirar bem profundamente enchendo os pulmões de ar e soltar todo o ar com os braços abertos é maravilhoso. Então, aproveitei cada minuto, explorei o máximo! Cheguei a conclusão de que, o que se leva desta vida é o que vivemos e as sensações prazerosas que sentimos em uma viagem bem planejada, não tem preço, o valor gasto com passagens, hotéis e alimentação por exemplo, é muito pouco perto do que sentimos.
Pude observar também que existem muitas pessoas que viajam ( sozinhas) e em nenhum momento me senti só. Meu conselho é: não tenham medo de viajar sozinha. Logicamente deve-se ter alguns cuidados, por exemplo: na hora de tomar uma condução para um determinado lugar, tem que fazer de conta que conhece, você deve ter em mente, que em todo lugar do mundo existem pessoas de má índole. Portanto memorizar bem os lugares por onde passa é muito importante, por exemplo, nome de uma farmácia, um restaurante ou uma sorveteria, tudo isso vai nos fazer ter certeza que estamos indo para onde queremos ir, não estamos sendo lesadas, isso tudo devemos fazer antes de sair. Ou nunca chamar um táxi para ir á algum lugar sem saber o caminho, mesmo que seja pelo maps… Enfim, não se limitem, vivam! E vamos conhecer o mundo!!!”
Cintia Grininger
“Adoro viajar e sou relativamente experiente no assunto: já viajei bastante a trabalho e a lazer, sozinha e acompanhada de amigos, marido e filhos. Há mais de 12 anos meu marido tem sido meu parceiro de viagens constante, depois vieram nossos filhos e continuamos viajando juntos, e hoje registro no blog Entre Mochilas e Malinhas nossas viagens e passeios em família.
Mas ano passado aproveitei que as crianças estavam de férias com os avós e meu marido fora a trabalho e programei uma viagem sozinha, para encontrar uma grande amiga que foi minha parceira em muitas viagens no passado. Confesso que foi esquisito arrumar uma mala só pra mim, aguardar numa sala de espera sozinha, embarcar num avião sem ninguém a tiracolo.
Mas apesar do estranhamento de estar só depois de tantos anos acompanhada, a experiência foi fantástica – poder jogar conversa fora, não me preocupar com horários, fazer exatamente o que eu estava com vontade.
Foi libertador e uma oportunidade de revisitar a pessoa que eu era antes de ter família. Foi a chance de ver que, apesar de estar mais velha, com outras responsabilidades e prioridades, muitas coisas continuam essencialmente as mesmas. A experiência foi tão boa que recomendo e pretendo repetir!”
Aline Ravazzi
“Se jogar no mundão sozinha, no primeiro momento, pode até parecer assustador, mas depois de ter feito minha primeira viagem, by myself, vi que a realidade é bem diferente, da forma mais positiva possível! Descreveria como libertador!
A minha empreitada foi uma viagem à Europa, e cada dia, cada cidade, cada país, sempre uma nova descoberta, um novo amigo, uma nova paisagem. São memórias e experiências únicas, que você descobre no prazer da sua companhia e que ninguém jamais vai ‘tirar’ de você!
Perrengues? Sempre aparecem no caminho! Mas é aí que você vê como esse mundão ainda é bom, com pessoas do bem! E o que fica são mais histórias pra contar! Se libertar do medo, da correria da vida, da solidão e abraçar a solitude, porque no final das contas: tem companhia melhor que a sua?!”
Cinthia Marques de Castro, psicóloga e viajante.
“Depois de 14h de viagem, desembarco em Orly na minha primeira viagem solo para o exterior! Pego minha mala na esteira (ainda era grátis despachar bagagem!!), passo pelas portas de vidro do desembarque e caio praticamente na rua.
Sem falar uma palavra em francês, a pergunta era: como e onde tomar um táxi? No guichê de informações a moça mega simpática me ajuda, já que meu inglês não é dos melhores, explicando onde ficam os táxis, ou se eu preferia um transfer.
Mostro pro motorista o voucher do hotel e tento saber quanto vai custar prá me levar até lá. Preço combinado, meio inglês, meio mímica, pegamos a estrada. Toca o celular e ele atende: bonjour!, para logo depois disparar em português de Portugal uma conversa super animada sobre o jantar!
Ele desliga e então conto que sou brasileira e daí o papo rola solto na boa e velha língua natal. Ele se anima tanto que resolve me levar para um tour antes de me deixar no hotel: Notre Dame, Louvre, Torre Eiffel, Ópera, Galleries Lafayette… enfim, minhas boas vindas não poderiam ser melhores!!
Chegando ao hotel, ainda cedo para fazer o check in, consigo deixar lá minha mala e sair para meus primeiros passos, tão sonhados, na Cidade Luz. Vou em direção ao Sena, sentindo cada passo, cada cheiro, olhando bem para todos os lados na esperança de registrar para sempre aquelas sensações!
E então que minha barriga começa a roncar alto, afinal já passou a hora do almoço. Onde comer? Como pedir? O garçom vai me entender? Todo mundo fala que os franceses são grosseiros, que se recusam a falar outra língua, então minha preocupação só aumentava e fui adiando a refeição até que não deu mais. O buraco no meu estômago já era imenso! Em Paris, faça como os parisienses, nada melhor que um crepe numa barraquinha de esquina.
Descobri nas minhas primeiras 24 horas que meu hotel era uma Torre de Babel! O gerente do dia era croata, e a da noite, coreana. O concierge português, e foi quem quebrou os maiores galhos, o recepcionista da madrugada era húngaro e as camareiras angolanas. Ou seja, todo mundo se fazia entender com alguém! Ah, e os franceses não são nada daquilo que me falaram!
Dez dias sozinha em Paris, aprendendo um pouco mais do que bonjour e merci, indo prá todo canto, fazendo compras no supermercado, tomando metrô, comendo nos bistrôs, chorando de emoção em Giverny, no Louvre e no d’Orsay, o que para alguém que é tímida e pouco sociável como eu, foram magnifiques!
É libertador perceber que é possível se virar bem em qualquer lugar e circunstância, que é possível vencer as inseguranças e os medos em terras distantes e sem família e amigos na retaguarda! Volto para casa transformada e recompensada, já pensando em repetir a experiência e com mais clareza ainda que eu, e apenas eu, sou responsável por viver minha vida em toda sua intensidade!”
Karine D’Avila, 43 anos
“A vontade de viajar vem desde criança. Comecei a me aventurar muito cedo, aos 18 anos. Minha mãe sempre muito ansiosa a cada retorno meu para “viajar” comigo, enquanto escuta cada detalhe que conto.
Esta é a parte que mais me encanta e sempre me emociono, o dia em que contei pra ela que realizaria o seu sonho, de conhecer pelo menos um pedacinho da Bahia. Final do ano passado, estávamos lá em Porto Seguro. Ela parecia uma criança com seu brinquedo novo. Seus olhos verdes brilharam ao ver aquele mar esmeralda em sua frente, sentindo a fina areia branca nos pés.
Passamos por Arraial, Trancoso e Coroa Vermelha que ela elegeu como sua favorita, tanto que voltamos lá outras vezes. A natureza, o mar, a feirinha, as pessoas, tudo a encantou. Poder fazer isso por ela, me inspira e me faz sonhar ainda mais.”
Dalila Delgado
“Começar a viajar sozinha foi uma coisa que aconteceu por acaso. Em 2013, eu e uma amiga combinamos de ir conhecer Nova Iorque. Mas quando chegou a altura de comprar o bilhete do avião e escolher um hotel ela teve um imprevisto e optou por desistir da viagem.
Na altura, aquilo mexeu muito comigo e eu cheguei a conclusão de que se não dependia de ninguém para nada na minha vida, também não podia depender para viajar. Embarquei sozinha para Nova Iorque e festejei por lá o meu vigésimo oitavo aniversário, com um passeio de helicóptero pela Big Apple.
Desde então, continuo a viajar sozinha. No ano passado, passei vinte cinco dias na Ásia.Estive na Malásia e no Camboja.
“Não tens medo?” “Alguém furou contigo?” São perguntas que me fazem muitas vezes quando agarro na minha mochila e embarco sozinha para o outro lado do mundo. Não, ninguém furou comigo. Viajar sozinha passou a fazer parte do plano.
E sim,as vezes eu tenho medo. Principalmente por ser mulher e logo mais vulnerável do que um homem que viaja sozinho. Mas mesmo numa condição mais vulnerável eu decido faze-lo porque faço parte da geração das mulheres mais livres de sempre. Da geração de mulheres que se podem dar ao luxo de fazer tudo o que um homem sempre pode fazer.”
Camila Nascimento, é advogada e mora em Barbacena/MG.
“Escolhi contar minha experiência de viajar sozinha para um país ainda pouco explorado e incrível: Butão. Em 2011 eu assisti a um episódio do Globo Repórter que mostrou o país da felicidade. Mas como assim país da felicidade? O que há lá que faz as pessoas serem tão felizes? Essas questões ficaram martelando meus pensamentos até abril de 2019, quando finalmente pude conhecer o país.
O guia me explicou a origem da filosofia de desenvolvimento do país, que coloca a Felicidade Interna Bruta do povo acima dos índices de seu PIB. Lá existe o Ministério da Felicidade, que planeja a alegria de todos com o uso de critérios como desenvolvimento econômico sustentável, preservação das tradições, conservação do meio ambiente, bom governo. É um país extremamente seguro.
Visitar o Butão foi a uma das experiencias mais libertadoras que tive, abriu meus horizontes e desmistificou muitos dos meus pensamentos.”
# Meu relato – Mulheres que viajam sozinhas
Eu sou a Lid e escrevo minhas aventuras aqui no Blog. Comecei ele em 2016 com o objetivo de compartilhar com o mundo minhas aventuras e incentivar mais gente a viajar. Já conheço 37 países e parar de viajar é uma coisa que eu não pretendo fazer nunca! Como as meninas já falaram ali em cima, viajar sozinha é libertador e vicia. Pode ser um pouco difícil dar o primeiro passo, mas depois que você voltar de uma aventura solo, não vai querer parar mais!
Se você não curtir viajar sozinha, tudo bem também! Chame uma pessoa querida para ir junto, o importante é não deixar de ir e conhecer lugares/pessoas/comidas/sensações novas! Se você quiser acompanhar minhas aventuras, meu Intagram é o @partiuviajarblog . Gostou dos depoimentos da mulheres que viajam sozinhas?
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Nasci e cresci no interior de Minas Gerais, sou advogada de formação e consultora de viagens de profissão. Tenho 33 anos e desde sempre sonho em viajar o mundo. Já visitei 37 países (alguns mais de uma vez), tendo morado em 4 deles. Em 2016 criei o blog Partiu Viajar para ajudar e inspirar mais pessoas a viajar.
Quero viajar sozinha agora com 61 anos
Ei Cristina!
Nunca é tarde para começar a viajar! Se precisar de ajuda me manda mensagem no Whatsapp do Blog.